domingo, 31 de janeiro de 2010

Papai e mamãe!! S2


Mamãe toda feliz com sua, ainda, pequena barriga...hehe






Ultrassonografia...




Chegada a grande hora! A hora de saber se meu baby está bem, como ele é (mesmo que em branco e preto rs) e principalmente o sexo!
Dia 6 de Janeiro de 2010. Contamos os segundos para que esse dia chegasse! Não parávamos de olhar no calendário. Nossa, muita ansiedade! E o dia chegou...Minhas mãos suavam (sem exageros rs) E quando estávamos na sala do médico então!?!?!! AAAA...mas tudo acabou, quando o médico começou o seu trabalho, ali estava meu filhote, todo animado rs e logo foi mostrando seus “documentos” rs, e o papai não parava de rir, principalmente quando o médico disse: -“Ih, ele veio sem cueca! É um meninão!!”
Eu imaginei que choraria desde a hora de deitar para começar o exame até a hora de limpar minha barriga rs, mas não, só ria...eu estava achando tudo aquilo tão extraordinário, o ato de gerar outra pessoa dentro de mim, que não parei de rir um só minuto...
Nossa! E desde então não paramos de ver e mostrar nosso filhote para todas as pessoas...rs Corujas desde então!!!! rs

Todo mundo tem uma tese para gravidez!! rs



E quando as pessoas descobrem que ficamos grávidas?!?!?!?! AI AI é um tal de métodos, mitos, superstições, crendices, enfim, sempre tem um para nos dizer algo, e “todo mundo” tem uma tese sobre barrigas, pés inchados, enfim...rs
No início onde as dúvidas de uma grávida de primeira viagem estavam borbulhando na minha cachola, vieram também os palpiteiros de plantão rs
Quando meu filhote mexeu pela primeira vez, uns diziam que era menino porque menino mexe mais rápido, outros o contrário... Nossa! Aí que as dúvidas pairaram mesmo, e como eu já sou super confusa, fiquei mega louca....rs
Mas nada de precipitações, me acalmei e esperei o tão aguardado ultrassom, não só por saber o sexo, mas sim para ver cada pedacinho do meu lindo e amado filho...

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Descoberta!!!!




Olá!
Bom, sempre amei bebês e crianças, e, até então não havia planejado data para a chegada do meu, mas sabia que um dia o teria, porque sempre percebi que ser mãe fazia parte de mim. Sempre quis sentir a sensação maravilhosa e divina de ter um "serzinho" somente meu, sentí-lo mexer, falar com ele, adimirá-lo, mesmo que por uma TV rs...E esse dia chegou! E chegou exatamente sem planejamentos, mas acredito que se veio, foi por uma boa causa e na hora que tinha de vir.
Confesso que levei um baque. O impacto é inesperado e assustador, mas alguns dias se passaram e comecei a imaginar o rostinho dele ou dela, que sem perceber eu já estava amando.
Aí me peguei pensando:
- "Como podemos amar uma pessoa que ainda não pudemos ter o prazer de conhecer?"
Daí que vem a sensação daquele amor que eu só ouvia minha mãe dizer, o tal do amor incondicional de mãe para filho, o amor que não exige reciprocidade, amor sem expectativas.
E assim começa minha aventura nesse novo universo, que até então é totalmente desconhecido, mas que muitas vezes familiar. Penso que a vida é engraçada como exemplo estar grávida, parece que nascemos sabendo o que fazer e como fazer, mesmo que com um pouco de receio, mas sempre com o grande e já conhecido instinto materno.